segunda-feira, 25 de maio de 2009

A poesia da voz corporal

Grandessíssimos Guerreiros!!!

A Coletivoz se orgulha de receber, nesta próxima Quarta (27/05), a VOZ CORPORAL de Fabio Júlio, Nosso querido companheiro Fabinho. Morador do Independência desde sempre, essa simpatia tem hoje 26 anos e virou parceiro no sarau. Já realizou apresentações de dança por vários lugares de BH e nesta semana vem nos agraciar com a poesia que há em seus movimentos. A poesia conscrita em nosso universo das possibilidades de leitura do cotidiano.

A máquina do homem/ enquanto boca, arquiteta da fala, nunca foi um limite de expressão. Limite pra quem se irrite/ o universo é a meta de quem sabe que: Desejo é arrepio;/ movimento é tensão;/ Ternura é sorriso; beijo é sinal. Uma vez sem a máquina da fala, falamos pelo corpo. ‘Fala-nos’, Fabinho e deixe-nos saber as implicações de suas vozes. Salve!

À luta, à voz [Corporal]!
Rogério Coelho

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